Passo a Paço: o maior Festival da Amazônia

Foi assim que nasceu o Passo a Paço. O festival que hoje chega à sua 6ª edição e consolidou-se como o maior festival de música da Amazônia, começou em 2015, pouco mais de um ano após a inauguração do Paço da Liberdade, prédio histórico cuja fachada representa uma das únicas arquiteturas neoclássicas do País. Naquele ano, duas edições chegaram a ser realizadas, tamanha a resposta positiva do público.

Passo a Paço: o maior Festival da Amazônia Banner Oficial Passo a Paço Manaus Notícia do dia 05/09/2019

Por onde passamos, podemos apenas olhar, mas também podemos enxergar, ver. Por onde andamos, podemos simplesmente caminhar e, claro, podemos ainda reconhecer. É esse olhar que a Prefeitura de Manaus adotou, desde 2013, em relação ao Centro Histórico da cidade. Um lugar que abriga a nossa história e que também é o espaço mais representativo da pluralidade, da mistura, das peculiaridades, cheiros e sabores do que é Manaus. 

Foi assim que nasceu o Passo a Paço. O festival que hoje chega à sua 6ª edição e consolidou-se como o maior festival de música da Amazônia, começou em 2015, pouco mais de um ano após a inauguração do Paço da Liberdade, prédio histórico cuja fachada representa uma das únicas arquiteturas neoclássicas do País. Naquele ano, duas edições chegaram a ser realizadas, tamanha a resposta positiva do público. 

A cada ano, porém, uma novidade acrescentava corpo ao festival, a cada ano, uma nova demarcação era feita. Um novo espaço era descoberto. Em 2016, a travessa Vivaldo Lima, pouco conhecida dos habitantes da capital amazonense, foi palco do show memorável do cantor Johnny Hooker. Em 2017, a Praça dos Ingleses, localizada dentro da área portuária do Centro, foi palco de apresentações locais e nacionais, como Karol Conka, Marcelo D2 e Alcione, permitindo a visitação do público ao local, depois de mais de uma década de fechamento. Em 2018, a Prefeitura de Manaus realizou a abertura da Plataforma Malcher, também dentro do Porto de Manaus, às margens do rio Negro, com o objetivo de trazer novas vivências e experiências ao público. Marcaram presença artistas como Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo, além de Elza Soares, Projota e Iza. 

Nesta edição, o Festival Passo a Paço desbrava uma nova fronteira: a área portuária próxima ao prédio da antiga Alfandega de Manaus, que abrigará o Palco da Banana, assim apelidado por direcionar o festival para a área próxima à feira e que inspirou o estilo das atrações que se apresentarão no palco. Além disso, traz, pela primeira vez, uma atração internacional: o cantor Ceelo Green, vencedor de cinco prêmios Grammy. 

Do Cult ao brega, do alternativo ao popular, do vintage e clássico ao ousado: tudo isso está no Passo a Paço. E com a promoção do intercâmbio entre artistas e da visibilidade dos artistas locais junto ao público. Música, artes cênicas e gastronomia se encontram nesse local que hoje já é reconhecido como o “local do Passo”. 

Como parte desse reconhecimento do Centro Histórico, em 2018 a Prefeitura de Manaus inaugurou o Museu da Cidade, cuja instalação, uma exposição permanente, interativa e tecnológica conta a história da cidade e sua gente, abrigada no prédio do Paço da Liberdade. 

Ao longo desses anos, presenças marcantes como Fernanda Montenegro, Caio Blat e Leandra Leal já foram registradas nos palcos do Les Artistes Café Teatro. Este ano, de 5 a 8 de setembro, o equipamento cultural, localizado no quadrilátero do Festival Passo a Paço, recebe a exposição comemorativa Mundo Gira Mundo, do premiadíssimo grupo de teatro de boneco Giramundo que completa 50 anos de história.

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No quesito música, completam o line-up: Roberta Miranda, Jaloo, Ludmilla, Sidney Magal, Letrux, Fagner, Emicida, Baco Exu do Blues, Zeca Pagodinho, Liniker e os Caramelows, Barbatuques e Futparódias. 

Sabores únicos, amazônicos, ganham apresentações diferenciadas a preços acessíveis na mão de mais de 33 chefs, selecionados por meio de chamada pública. Os pratos serão vendidos até o valor máximo de R$ 20. A programação completa e o cardápio podem ser acessados pelo vivamanaus.com. 

Tudo isso hoje responde por uma ocupação cultural que identifica a cultura urbana de Manaus com seu berço histórico. Mais do que a ressignificação do espaço, a Prefeitura de Manaus busca, sempre, pela ponte entre o que fomos, o que somos e o queremos ser. Esse é o início das comemorações pelos 350 anos da cidade que serão completados em Outubro. E nós temos esse privilégio, de contar a história desses três séculos e meio de transformações. Obrigado por também fazer parte disto! Manaus somos todos nós!

 

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 Por: Secretaria Municipal de Comunicação conteúdo de responsabilidade do anunciante