Flamengo busca quebrar jejum de 38 anos

Desde 1981 os cariocas não decidem um título da competição

Flamengo busca quebrar jejum de 38 anos Notícia do dia 23/10/2019

O Flamengo recebe o Grêmio no estádio do Maracanã nesta quarta (23), a partir das 21h30 (horário de Brasília), em jogo que definirá um dos finalistas da Copa Libertadores da América. Caso a equipe rubro-negra chegue à decisão, vai quebrar um tabu de 38 anos. Ou seja, desde 1981 os cariocas não decidem um título da competição. Naquela ocasião, os flamenguistas conquistaram a sua única Libertadores da história, superando na final o Cobreloa (Chile).

O time titular deverá ser basicamente o que venceu o Fluminense no último domingo por 2 a 0. A dúvida fica por conta de dois possíveis retornos, o lateral Rafinha e o meia Arrascaeta. Os dois estão se recuperando de lesão.

O mais provável é que Rafinha inicie a partida. O jogador passou por uma cirurgia, há uma semana, após sofrer uma fratura no aro zigomático, o osso da bochecha. O jogador voltou aos treinamentos na última quinta e vem mostrando recuperação.

A condição física de Arrascaeta é mais delicada, o atleta passou por uma artroscopia no joelho, há 17 dias, para corrigir o ligamento colateral medial. A tendência é que o uruguaio fique à disposição no banco de reservas. A dupla será reavaliada momentos antes do início da partida.

Em caso de impossibilidade do lateral, Rodinei que o substituiu bem na última rodada do Brasileiro, deve começar jogando. Já Vitinho deve ser mantido como titular na vaga de Arrascaeta.

Possível time

O técnico do Flamengo, o português Jorge Jesus, deve iniciar a partida com: Diego Alves; Rafinha (Rodinei), Rodrigo Caio, Pablo Marí e Filipe Luís; Willian Arão, Gérson e Everton Ribeiro; Vitinho (Arrascaeta), Bruno Henrique e Gabigol.

O jogo de ida, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, terminou em empate de 1 a 1. Para a equipe rubro-negra avançar à próxima fase terá que vencer ou empatar em 0 a 0. Se o jogo encerrar com o placar de 1 a 1, se classifica quem bater melhor os pênalte.

 

Agência Brasil