Desenvolvido pela professora mestra, Selma Paula Batista, da Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (Esat/UEA), em parceria com a Map Innovation e com o professor Manuel Cardoso, o aplicativo “Giulia Mãos que Falam” foi escolhido como o melhor projeto em inovação no Brasil de 2019 na categoria Pesquisa e Desenvolvimento-P&D, do Prêmio Brasil Criativo.
A cerimônia de premiação aconteceu no último sábado (30/11), durante a Feira Internacional Pixel Show, em São Paulo. Em 2018, o projeto “Giulia Mãos que Falam” foi premiado pelo Ministério do Turismo, no Prêmio Nacional de Turismo, por propor a inclusão da pessoa surda aos espaços de lazer e cultura.
De 586 empreendedores inscritos no prêmio, o aplicativo “Giulia Mãos que Falam” ficou na fase eliminatória entre as 36 ideias mais inovadoras do país selecionadas, conquistando o primeiro lugar no último sábado. O aplicativo premiado mostra o roteiro inclusivo para pessoa surda no Bosque da Ciência.
“O projeto inovador permite a autocondução da pessoa surda em um espaço de lazer e cultura. Neste momento, estamos buscando parcerias para implementar o projeto no museu da Cidade de Manaus”, disse Selma Batista.
Prêmio – O Prêmio Brasil Criativo chega a sua terceira edição em 2019 com um propósito especial: valorizar atitudes criativas. Consolidado como a Premiação Oficial da Economia Criativa, ele existe para provar que os brasileiros mais ousados possuem a criatividade em sua essência e, acima de tudo, a vontade de transformar seu espaço em algo melhor e mais próspero.
Os principais objetivos do Prêmio são revelar, valorizar e preservar a diversidade criativa do povo brasileiro; reconhecer ações inovadoras do empreendedorismo criativo no país e fortalecer as políticas de economia criativa no Brasil e fomentar a rede de empreendedores que fazem parte desse setor.