FOTOS - João Dejacy / Novo-AM
Notícia do dia 09/07/2024
“Eu sou uma terceira via. A gente vê uma indisposição do governador com o prefeito e, nessa briga, o maior prejudicado é o povo. Eu não acredito nessa política. Venho acreditando no poder das pessoas de querer mudança”.
A firme colocação foi feita pela pré-candidata a prefeita de Parintins pelo partido Novo, Michele Valadares, durante entrevista a uma emissora de televisão em Manaus, capital do Amazonas, na tarde da segunda-feira, 8/7.
Reconhecida por sua atuação na assistência social, Valadares compartilhou seus planos
para Parintins, prometendo uma gestão diferenciada e apontando problemas atuais. Ela destacou a importância de uma administração pública mais humanizada, afirmando: “Não adianta estruturas sem olhar para as pessoas”.
“Temos escolas bonitas, mas precisamos olhar para o professor. Ele precisa estar motivado, porque professor feliz é aluno aprendendo. Na hora que a gente fala de hospitais, temos postos de saúde em toda a cidade, mas temos profissionais? Têm especialistas na quantidade que a gente precisa? Tem atendimento humanizado?”, questionou a pré-candidata.
Michele Valadares acredita que a mudança que Parintins precisa está no olhar humanizado e na valorização das pessoas. Segundo ela, é fundamental focar nas necessidades humanas e na melhoria dos serviços públicos para toda a população.
“Quando o povo quer mudança, ele consegue mudança. E se ele quer um olhar mais humanizado, não tem pra onde correr. Eu tenho esse olhar porque eu trabalhei nove anos na Secretaria de Assistência Social”, afirmou.
Além do social, Michele Valadares também falou da importância de se combater os desperdiço dentro das secretarias, onde quer implantar um competente corpo técnico, viabilizando e fortalecendo a realização de políticas públicas que, de fato, resolvam os problemas de Parintins, como infraestrutura e saneamento.
“Quando eu venho nessa pré-candidatura sem apoio de grandes grupos políticos eu digo graças a Deus, porque na hora que conquistar vitória vou ter liberdade para trabalhar e fazer aquilo que Parintins realmente precisa: cuidar das pessoas”, finalizou Michele.
TEXTO - Júlio Gadelha / Novo-AM
