Pré-candidata a prefeita, Michele Valadares visita comunidades de Parintins e fala sobre gestão humanizada

Pré-candidata a prefeita, Michele Valadares visita comunidades de Parintins e fala sobre gestão humanizada FOTOS - Sidney Simas / Novo Parintins  Notícia do dia 15/07/2024

A pré-candidata à Prefeitura de Parintins pelo partido Novo, Michele Valadares, visitou na última sexta-feira, 13/7, os bairros Lady Laura e Palmares, a convite da população, e também teve um encontro com estudantes da UEA (Universidade do Estado Amazonas). Michele recebeu reclamações sobre a falta de remédios nas unidades de saúde, discutiu propostas e assumiu o compromisso, caso eleita, de realizar concurso público, além de implementar uma gestão mais humanizada em Parintins.

 

 

Em reunião com estudantes universitários, Michele destacou a importância de criar oportunidades para que os jovens não dependam exclusivamente da prefeitura, que é o maior empregador da cidade. A pré-candidata enfatizou que cabe aos governantes proporcionar essas oportunidades nos diversos setores da economia.

 

“Temos um projeto muito bonito que é criar a primeira Escola Profissionalizante de Parintins, para que os jovens possam sair da escola já com a possibilidade de ingressar no mercado de trabalho. Além disso, vamos realizar concurso público para combater o apadrinhamento nas gestões públicas, garantindo que as vagas sejam ocupadas por pessoas realmente capacitadas. Isso para mim é olhar para os detalhes, criando oportunidades para quem precisa”, afirmou a pré-candidata.

 

 

Em suas andanças nos bairros, Michele reencontrou pessoas que a apoiaram durante sua gestão de quase dez anos como secretária executiva de Assistência Social do município. Ela é amplamente reconhecida pelo trabalho e avanços alcançados na área, e continua a ter uma boa reputação entre os moradores locais.

 

As principais reclamações nas áreas visitadas foram a falta de medicamentos, como relatado pela pré-candidata a vereadora Neia, que cria seus filhos sozinhas. Ela explicou que as unidades de saúde não disponibilizam os principais remédios e que precisa se desdobrar para dar o sustento dos filhos.

 

“Eu vou a uma consulta, a médica passa o remédio, mas eu fico pensando: ‘Meu Deus, como vou comprar? Eu não tenho aquele dinheiro’. A gente vai na UBS e não encontra o remédio”, reclamou Neia.

 

Para Michele, isso é resultado de uma gestão que não olha para as pessoas. "Construíram muitos postos de saúde, mas não há médicos e faltam remédios. O sistema não funciona de forma a deixar as pessoas felizes", considerou. Valadares afirma que é necessário humanizar mais o atendimento da Prefeitura.

 

TEXTO - Júlio Gadelha / Novo-AM