Foto: Pedro Coelho - SECOM
Notícia do dia 02/04/2025
Com o tema “Informação gera empatia, empatia gera respeito!", a Prefeitura de Parintins iniciou as atividades da Semana de inclusão, respeito e aceitação das pessoas autistas, nesta terça-feira (01/04).
Nos CRAS Santa Rita e Paulo Corrêa aconteceu o acolhimento dos usuários, reforçando a importância do conhecimento para quebrar preconceitos e construir uma sociedade mais inclusiva.
A Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação (SEMASTH), por meio do Núcleo de Inclusão Socioassistencial e Atividades Adaptadas – Girrasol, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SEMED), promoveu atividades lúdicas com as crianças do Centro Educacional Infantil “Chapeuzinho Vermelho“, que atende oito crianças autistas.
O coordenador interino do Núcleo Girassol, Jasson Jacaúna, ressaltou a importância do conhecimento sobre o espectro autismo. “O acolhimento nos CRAS tem como proposta criar um espaço de diálogo para que os usuários possam identificar as características das crianças, dentro de suas casas e despertar para esses movimentos”, explicou.
A professora da sala de recursos multifuncional, Leosanche Ribeiro, agradeceu a parceria com o Núcleo Girassol, considerando momento de inclusão com brincadeiras ao ar livre.
A Biblioteca da Estação Cidadania “João do Carmo” com o projeto Palhatecaria, de maneira alegre e contagiante, promoveu ação com os alunos do Centro Educacional Infantil “Sementinha”, abordando o tema “O jeito de cada um”, referente à Semana do Autismo .
A programação segue até sexta-feira (04/04):
Dia 02/04 – Atendimento de Saúde - Centro Especializado em Reabilitação III – CER
Hora: 8:30h - Matutino
Hora: 14:30h - Vespertino
Dia 03/04 – Manhã de atividades lúdicas adaptadas
Hora: 8:30h
Local: Quadra Benedito Azedo
Dia 04/04 – Palestras
Hora: 8:30 h
Local – Escolas Irmã Cristine e Claudir Carvalho (Vila Amazônia)
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição que altera o neurodesenvolvimento da pessoa. A Organização Mundial da Saúde (OMS) o aponta como um problema de saúde pública internacional.
